Nos últimos meses, tornou-se notória a extensa divulgação nas mídias televisivas da proliferação do novo coronavírus (covid-19) no mundo, mas recentemente a rápida transmissão chegou ao território brasileiro, incitando campanhas, discussões e diversos pronunciamentos das autoridades a respeito.
Segundo o Ministério da Saúde, o covid-19 trata-se de uma família de vírus que provoca infecções respiratórias, podendo levar os infectados a desenvolverem sérias complicações e, em alguns casos, até à morte. Para se identificar a contaminação, é essencial observar os principais sintomas que a doença pode manifestar no corpo do indivíduo suspeito, tais como: nariz escorrendo, dor de garganta, tosse, febre e, em contextos mais graves, dificuldade para respirar.
É importante ressaltar que o vírus se mostra mais agressivo para um determinado grupo de pessoas visto que naturalmente possuem sistema imunológico mais fragilizado, abrangendo idosos (acima de 60 anos), diabéticos, hipertensos, doentes pulmonares, infartados, cardiopatas, pacientes em tratamento contra câncer, portadores de lúpus – ou demais doenças autoimunes, transplantados e HIVs positivos. A recomendação dos órgãos oficiais de saúde é que a população pratique o isolamento social, principalmente se estiver nesse grupo de risco citado.
Mesmo tendo como primeiro epicentro a cidade chinesa de Wuhan, o covid-19 continua se espalhando massivamente, recebendo assim a nomeação dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de pandemia. Tal indicação significa que a enfermidade epidêmica alcançou em grande proporção todo um continente ou até mesmo parte considerável do planeta, como pode-se relacionar os surtos de casos do novo coronavírus.
As principais recomendações da OMS para os cidadãos evitarem os contágios são de lavar sempre as mãos com água e sabão ou higienizá-las com álcool 70%, além de não colocarem as mãos no rosto e, o mais importante, como já citado anteriormente, fugir das aglomerações para, se possível, estarem em isolamento social.